Mapa do Arquipélago do Marajó |
O projeto arquivado defende que a população de todo o Estado do Pará se manifeste sobre o desmembramento dos municípios de Afuá, Anajás, Bagre, Breves, Cachoeira do Arari, Chaves, Curralinho, Gurupá, Melgaço, Muaná, Ponta de Pedras, Portel, Salvaterra, Santa Cruz do Arari, São Sebastião da Boa Vista e Soure para criação de um território federal.
O Plebiscito que já foi aprovado, e que vai acontecer em 11 de dezembro, vai perguntar ao povo paraense se ele quer ou não criar os Estados do Carajás e Tapajós a partir do desmembramento do Pará. Caso seja “desenterrada” dos arquivos da Câmara, a proposta, ainda incipiente, de transformar a ilha de Marajó em território federal vai fragmentar ainda mais o Estado. O território abrigaria pouco mais de 480 mil habitantes, e seria “administrado” pelo Governo Federal, em Brasília.
Os que defendem a proposta, como a Associação dos Municípios do Arquipélago do Marajó (Amam), alegam que a emancipação da maior ilha fluvial do planeta tornaria viável a economia regional, sobretudo do ponto de vista da infraestrutura. No caso, os recursos para os municípios do território seriam repassados de maneira direta da União para os municípios do arquipélago sem o intermédio do governo do Pará. Pois isso teria um maior volume de verbas e facilitaria o desenvolvimento da região marajoara.
Na justificativa de sua proposição, o ex-deputado amapaense Benedito Dias lembra que a vastidão amazônica desperta a curiosidade e também a cobiça de brasileiros e de estrangeiros. “É imperioso que nós brasileiros nos conscientizemos da importância da necessidade de ocupação daqueles espaços, seja em razão de considerações de natureza econômica, de estratégia ou de geopolítica”.
Ele lembra que o arquipélago abriga 16 municípios que juntos alcançam a extensão territorial de 104.606,9 km2 - área equivalente a Holanda e a Bélgica, juntas. Ainda segundo o autor, o potencial turístico aliado à vocação pecuária e de produção de grãos e frutas são vocações da região que poderiam permitir uma qualidade de vida superior a outras regiões da Amazônia. (Diário do Pará)
Na realidade a região do marajó realmente é umas das regiões mais abandonada pelo poder público,o Governo Federal pouco se preocupa com os municípios do Arquipélago,o Estado menos ainda,e se falando de municipios os Gestores público são velhos conhecidos da oligarquia politica que ainda se penduram na região do marajó, e que apenas se beneficiam dos poucos recurso que são destinados a região!o Grande não é a separação e sim termos representatividade politica para brigar pela marajó,até porque ainda temos idéia centrada no partidário, pois quando um se candidata por um partido, a oposição do mesmo municipio luta contra,e a população tem um pensamento muito pequeno argumentando que aquele deputado vai lutar só pelo seu municipio!enquanto a população tiver ssa visão o marajó sempre vai ficar abandonado e não tem divisão que dei jeito!
ResponderExcluirSebastião Martins
Hoje dia 01 de maio dia do trabalhador, muita coisa precisa mudar precisamos de mais fiscalização do ministério do trabalho, principalmente nas cidades do interior como em Muaná no Marajó, onde as pessoas trabalham o mês todinho pra ganhar 300 reais, em período integral o dia todo isso é um absurdo. E não tem feriado inclusive hoje trabalhou normal temos que fiscalizar mais essas cidades que se aproveitam da necessidade das pessoas para explorar a mão de obra do trabalhador brasileiro. ACORDA BRASIL ACORDA PARÁ VAMOS COMBATER ESSE TIPO DE TRABALHO.
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