sábado, 20 de outubro de 2012

Mesa redonda: “Criação do Território Federal do Marajó″



UFPA onde acontecerá o evento
A Universidade Federal do Pará (UFPA) recebe na próxima quarta-feira (24) a presença de professores,  representantes da Associação dos Municípios da Ilha do Marajó (AMAM) e do Bispo do Marajó para uma discussão sobre um tema muito polémico, a “Criação do Território Federal do Marajó”.  A mesa-redonda acontece das 8 às 12h no Auditório setorial Básico, na Cidade Universitária Prof. José Silveira Neto (Campus Guamá).
Mapa da Ilha da Marajó
 Participam do encontro a professora Indira Rocha (IFPA/AM), o Sr. Pedro Rodrigues Barbosa (AMAM) e o Bispo da Prelazia do Marajó Dom Luiz Azcona. A mesa é intitulada “Criação do Território Federal do Marajó: possibilidades e limites”. Haverá emissão de certificados aos participantes. As Inscrições podem ser feitas na Secretaria da Faculdade de Psicologia.
Fonte: Mol

2 comentários:

  1. é um grande equívoco, pois o marajó é uma das regiões mais pobres do Brasil e se for tutelada cem por cento pela União vai ficar bem pior, pois o governo federal já não dá conta de suas outras atribuições.

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  2. Eu creio que seja a melhor saída para o problema do IDH, pois quem não resolve o problema do Marajó é Belém, quando falo Belém, refiro-me, ao governo do Estado que está de frente para o arquipélago, e continua administrando o Para como se estivesse de costa para a baía. Se de fato, fosse pior, os territórios ou novos Estados estariam piores. Foi por isso que os nossos irmão do leste e do oeste quiseram separar-se a bem pouco tempo. Odiavam eles o Pará? De modo nenhum, contudo, ninguém que seja enjeito, quer continuar a sê-lo pelo resto da vida. Nota-se a disparidade mesmo nos implementos do governo estadual aqui em Belém, que prefere comprar ou construir em bairros caríssimo do centro ao invés de democratizar suas ações. Quem mora em Belém sabe do que falo, e se o Marajó é pobre, é vergonhoso a qualquer um ligado ao governo admiti-lo, sob pena de ser taxado incompetente. Outra coisa, o Marajó tem alto potencial turístico, quem já foi ao nordeste e ao Marajó sabe, só o governo paraense é que sempre foi tapado, olhando apenas para as elites de Belém, que em alguns caso nem paraenses são, em detrimento de seus cidadãos. Se investisse um real a mais em cada setor Marajoara, nós não teríamos ninguem querendo ser de outro estado, pois eu seu que todos os paraenses amam esses chão, e é isso que eles estão dizendo, não querem mais ser bobos e enganados, não tendo saúde, escola, ou quando tendo seja precária, e quando seus filhos precisam concluir os estudos, concorrem deslealmente com pessoas mais preparadas, e se formam não há emprego, só em Belém ou noutro estado. Desta forma quem não ama o Marajoara, Santareno, Marabaense, o de Paraopebas, Carajás, Tucuruí, é o governo do Pará, que procura governar na base do "faz de conta que vocês tem, que eu faço de conta que governo todos, sem exceção"

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